E ninguém me compartilha um vício, sou forasteiro.
Eu tenho na ventania um isqueiro
Para ascender do escuro que me acoberta
Nesse escuro em que tateio nada me liberta
Chove sal o dia inteiro!
Pérolas puras me escorrem das Ágatas e incerta,
(de o que fazer), deixo o meu Palhaço Arteiro
Brincar de as esconder
Com sua caixinha encantada...
Qual será a palhaçada...
que ainda agora ele vai fazer?!
Meus olhos atentos como criança,
aos seus segredos fantásticos e inventos da Esperança.
Te supera a cada vez que escreve.Sucesso sempre.
ResponderExcluirPaula! Minha querida!! Tu traz luz sempre ao meu cantinho! Um grande abraço desta amiga que te tem imensa no coração! É uma alegria enorme compartilhar contigo, sempre, meus pensamentos! Um grande abraço!
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